A maioria dos homens nasceu para conviver quotidianamente com as convulsões da inquietude enquanto uns poucos vivem na letargia do tédio.
Concordo com Voltaire que o trabalho afasta de nós três grandes males: o tédio, o vício e a necessidade. Mas também constato que a maior parte dos trabalhadores vive ou miseravelmente ou descontente, formatada por rotinas obnubiladoras.
Trabalhar sem dissertar talvez seja o único meio de tornar a vida suportável.
Será?
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