O PENSADOR

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RODIN

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

A INFELICIDADE CONSTANTE DO SER HUMANO



Os meus cães são felizes desde que estejam de boa saúde, sejam alimentados convenientemente e lhes dispense alguma atenção e carinho. Não se passa o mesmo com o ser humano. A incapacidade de satisfazer todos os seus desejos, os múltiplos sofrimentos reais ou imaginários a que está sujeito, lançam-no na infelicidade constante. E há a infelicidade do pobre e a infelicidade do rico, do sábio e do ignorante, do ateu e do santo.




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