“Dentro em breve não serás mais do que cinza, que um esqueleto, um nome, ou nem sequer um nome. Um nome: um ruído vão, um eco!” (Marco Aurélio, Pensamentos).
Os anos decorrerão, os séculos, os milénios; na impermanência, nem nomes, nem ecos, nenhuma lembrança e tu desperdiçaste a vida em actividades fúteis e jogos infantis.
Muito pouco tempo resta para que esqueça quem fui, quem sou, o que fiz, e o que agora faço. Pouco tempo resta, outrossim, para que o mundo me esqueça definitivamente.
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