O PENSADOR

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RODIN

sábado, 17 de janeiro de 2015

ALBERTO MAGNO - CONSIDERA A FILOSOFIA DE ARISTÓTELES A MAIS PERFEITA DE TODAS




Nasceu na Suábia em finais do século XII. Ingressou nos dominicanos e ensinou em vários conventos. Foi mestre de teologia em Paris, onde teve como aluno S. Tomás de Aquino. Faleceu em 15 de Novembro de 1280.

Considera a obra de Aristóteles, a obra mais perfeita que a razão pode conceber.

A sua Suma de Teologia foi obra que ficou inacabada. Nela, intentou conciliar o aristotelismo com as concepções de Santo Agostinho, buscando uma relação de equilíbrio entre a revelação e a razão, na investigação da alma.

Procedeu a uma rigorosa separação entre filosofia e teologia, já que muitos, na sua opinião, pensando seguir um caminho, seguiam inadvertidamente o outro.

Deus revela-se aos filósofos através de uma iluminação com natureza geral – acessível a todos os homens –, e aos teólogos por uma iluminação superior, o que os faz intuir com precisão as coisas divinas.

Deus é eterno, livre para criar, precedendo o mundo, que deste modo não é eterno. A eternidade é a medida de Deus, enquanto o tempo é medida do mundo, criado que foi a partir do nada.

O homem, corpóreo – da mesma forma que corpóreas são todas as coisas sublunares –, difere dos outros seres pela existência da alma, entidade espiritual que não é atingida pela morte corporal.




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